segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Perto de Deus


Subi alto

Vi a terra de longe, chorei lá encima choveu aqui embaixo.

Me sentir suspenso, silêncio absoluto

Olhei para pára o lado vi os planetas, estrelas, e um sol bem concentrado no que tava fazendo.

Queria eu entender tudo isso, é preciso ter fé pra acreditar que somos pó grão de areia perto do mar infinito.

Coração aperta, saudades dos aromas, até a dor que precede o paliativo com beijo, procurei, procurei.

De Canções poucas lembrei, chorei e choveu na cidade.

E tudo que eu queria era um cálice de paz, um sentido, um abrigo.

E via tudo de cima, doía...

Sonhei com ventos fortes que me carregavam, que força bela ele tinha.

Eu descalço no espaço faço poeira nas estrelas, pirueta pra desabafa.

Vou onde quero, sou o que sou sendo.

A minha dor é, não saber se ao certo é ou será ou foi...

Me rendo ao nada, nado no céu desbravando estrelas...

Ao som de Todo o sentimento de Chico... Perfura.

Durmo em paz

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