quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A espera do sol


Tenho toda agonia precisa para coração desvalido.
Tanta coisa há dentro de meu ser
Que não encontro palavras pra simplificar tanta dor
O homem é igual a planta precisa do calor pra viver
E meu sol vem do teu riso que estar tão distante
Que não sei descrever.
Essa saudade me deixa tão aflito.
Viajo pra dentro de mim, pra reconstruir
os momentos poucos que estive com você.
Inquieto, impaciente na ânsia de te amar
toco, escrevo, poetizo e esqueço...
como faço pra te ver novamente?
Onde posso te encontrar?
Fotos suas me dilaceram
Quero entra nelas pra poder te abraçar bem forte
Quero ser os olhos de que pra ti olham.
As mãos que em ti toca
O vento que em ti sopra
Não suporto te ver e não poder tocar.
Com lábios de pluma ao toque doce do beijo
Te desejo na ânsia do simples estar.
Vento traga a dona deste aroma que esta
Impregnado em meu ser,
Traga ela pra perto de mim

São como ondas brandas e furiosas
Esse sentimento meu.
Você é o vento que agita as águas
Baixa ou alta és oceano de ilhas remotas.

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