sexta-feira, 25 de junho de 2010

Adormecido



Adormecido

Acho que vejo o amor de perto
Ele não me parece se importar com o tempo
Nem com as estações
Ele está dormindo
Mas afeta tudo e a todos
Ele está numa cadeira de balanço
Um passarinho pousa nele
Será que o passarinho não o vê?
Acho que não, o amor e impercebível
Mas sempre está por perto
Quieto, calado, mas afetando o silêncio
Dos olhares perdidos e encontrados

2 comentários:

  1. o amor tá sempre aí
    e a gente (preocupados com nossos medos)fingimos não enxergar.

    beijo.

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  2. Humhum o amor,não fingido,é a cura para nossos males.E deve sim ser sentido e vivido apesar não enchergá-lo.

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